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Todo mundo sente medo...

sente dor, tenta consertar o que não tem concerto, carregamos marcas que não se apagam, ausências que fazem doer o peito. Mas ainda é possível ouvir estrelas. Deixar que nossa luz nos oriente. Ainda podemos rir como se a alegria fosse nosso maior adereço. Acredito que pés descalços é o luxo da alma. Que estar perto é menos físico que a gente pensa. Que olhos falam, palavras estragam, e silêncio grita. Que a gente quer amar pra sempre, abrir o peito, recitar poema, sem se preocupar com o que os outros pensam. Sei que i que mais vale a pena é chamado de coisa pequena, que vira importante quando a gente deixa de acreditar que é grande. 


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